sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

feliz ano novo
épinuia
bué nanho no evo.
2011 foi um ano estranho. igual aos outros, portanto.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

coisas diferentes

vou acabar o ano a pôr um par de fotos que não tem sequência em série nenhuma. retomaremos os temas em 2012.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A importância de um projecto

no ELK deste ano comprei um par destas plantas, ambas enxertadas (não fosse assim e teriam custado 5 ou 10 vezes mais). a ideia é fazê-las florir em simultâneo, polinizá-las, semear as sementes e, eventualmente, vir a ter plantas nas suas próprias raízes. um plano para 10 ou 15 anos.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Somethin' special

os meus votos sinceros de muitos Ariocarpus para vocês.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

\o/

há duas horas e meia foi o solstício de inverno. rejubilemos, portanto, com o eterno reinício. façamos, até, de conta que não vamos ter de trabalhar mais um mês (!!!) em 2012.
e nos anos seguintes.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

E finalmente...

...o género que mais semeei em 2009: Turbinicarpus.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

...

outra planta "comum", outra das espécies que, ocasionalmente, prolifera dicotomicamente. aqui, o processo apanhado ainda no início, embora a planta nada tenha de novo (estamos a falar de uns quinze anos). no entanto, como é uma das espécies grandes do género, precisa atingir algum tamanho antes de começar a dividir-se assim.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mais coisas comuns

esta espécie, outra das que aparecem correntemente à venda no comércio generalista, é uma de entre meia-dúzia de espécies que prolifera de uma forma particular, denominada "divisão dicotómica". o ponto central de crescimento divide-se sucessivamente em dois. uma outra espécie que já aqui mostrei e que prolifera da mesma forma é a Mammillaria parkinsonii.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

...

a paciência, dizem, é uma virtude. eu digo que é muito bem aplicada à criação de cactos, pois todos eles recompensam um ou dois pares de anos de cultura mais ou menos cuidada com uma melhoria do aspecto que faz esquecer a plantinha minúscula que comprámos. farto-me de comprar cactos pequenitos por uma mão-cheia de cêntimos e espero depois que se revelem. esta espécie é uma das mais comuns no comércio generalista, e vale bem a pena criá-la até ao seu tamanho adulto de ~15cm de diâmetro (a esta ainda faltam uns anitos).

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

...

mesma espécie, mas outra planta.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A malta baralhada

este ano, muitas plantas tiveram uma segunda época de floração extemporânea. algumas Mammillaria, certamente baralhadas com o outono ameno, incluíram-se nesse grupo. sei até de Rebutia a florir em outubro na califórnia!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

...

às vezes dá-lhes para mudar de camisa quando não é dia de barrela. é um desassossego.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Bah!

...isto nunca mais acaba! >:(

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

...

está na altura dela.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

...

são tão queridas, assim pequenitas. cutchi-cutchi-cu...
(sementeira de 2009)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mudando de assunto

...para já, que ainda não perdi a esperança de ter mais fotos de Lithops para aqui mostrar. afinal ainda havia mais umas coisitas à espera de dar flor. mas antes disso, vamos a outro assunto, um que tem uma importância crucial no volume da minha colecção: Mammillaria

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

a ver se é desta...

que se acabam os Lithops. agora, só curiosidades ou um atrasado qualquer (que acabei de me lembrar que os L. olivacea ainda não deram arzinho da sua graça...)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

...

sempre que possível, água da chuva. evita estas marcas brancas feias, da deposição de sais.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

...e ainda...

mais uma semana de Lithops. lamento.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

...

comprei uns quantos vasos atafulhados de Lithops no início deste ano. não faço ideia a que espécie pertençam uma larga maioria deles, mas este parece-me seguro dizer que é um Lithops karasmontana. é claro que posso estar enganado. é até provável. mas isso não retira nada à beleza da planta e da flor. gosto de dizer às pessoas que são obcecadas pela correcta identificação das suas plantas que eu eu não colecciono etiquetas. tenham um bom fim-de-semana, fachavor.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

...

tenho a certeza que isto não vos interessa para nada, mas fica a história de qualquer maneira: muitos destes Lithops que tenho começaram por ser sobras de um dia passado a cuidar das plantas de um amigo. ele tinha uns vasos cheios de plantas que tiveram de ser divididos e eu tive a sorte de herdar algumas delas, que plantei em grupos de semelhança, digamos assim. como acontece com frequência, um Lithops bebé ou juvenil muda muito com a idade. ou então era eu que já estava sem paciência para os separar, sei lá. neste vaso, digo sem hesitar que a planta lá atrás é um Lithops karasmontana. a que está à frente... é outra história. ou talvez não.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

continuemos, então

...já que não há dúvidas.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

tal como prometido

os Lithops de flor branca. mas eu hoje ia falar dos Cole, o que é relativamente rápido.

Desmond Cole, um professor de literatura sul-africano, apaixonou-se pela flora suculenta do seu país (e arredores, como se verá). vai daí, agarrou na mulher Naureen e num jipe ao qual chamou Guzzie e calcorrearam ao longo de vários anos a área que importa da África do Sul, Namíbia e Botswana com o fim de documentarem a distribuição do género Lithops. cada nova população que descobriam era cuidadosamente registada em todas as suas características e eram recolhidas sementes. à população era dado um número de código, Cxxx (no caso destas plantas que vos mostro, C87), que acompanha a partir daí todas as sucessivas gerações de plantas produzidas a partir destes "ancestrais" (embora haja fundadas reservas quanto à validade do número C propagado em "cativeiro" versus a possibilidade de hibridação ou, mais simplesmente ainda, de mistura de populações).

o professor Cole produziu ainda aquele que é considerado o livro fundamental sobre a classificação e distribuição do género: Lithops: flowering stones, cuja última edição (2005) pode ser obtida aqui.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Olha, vai na volta...

...e afinal tenho fotos para mais um par de semanas de Lithops. este não sei bem o que seja, mas também pouco interessa. a ver se amanhã tenho então tempo de falar dos Cole. continuem, mas com juizinho.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Assim acaba a 2ª ronda

a menos que os meus Lithops de flor branca (nomeadamente, as diversas variedades de L. karasmontana que tenho) se lembrem de dar um arzinho de sua graça, isto será o fim deste género, por este ano.

fica para outra oportunidade a explicação dos números "C" e a respectiva (e fascinante) história de Desmond e Naureen Cole, um casal sul-africano com uma paixão desmesurada por estas (e outras) plantas suculentas.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

...

estes Lithops lesliei, verdinhos e de flor branca, são uma variedade aberrante que surgiu numa sementeira de plantas da localidade C36 (Warrenton, Northern Cape, SA). é-lhe frequentemente colada a localidade "C36A". a ver se amanhã explico o que é isto dos C's associados aos Lithops.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

...

embora a identificação de taxa do género Lithops seja notavelmente difícil até as plantas estarem completamente desenvolvidas (e mesmo assim...), esta espécie, que é também a que mais frequentemente aparece à venda no comércio de plantas e flores, é razoavelmente fácil de identificar.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Entretanto, na estufa...

...os Lithops continuam a florir...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Mais um género...

...e continuam as sementeiras de 2009.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

(...)

ao contrário do que algumas más línguas querem fazer crer por aí, este não é um blog nomenclaturalmente impoluto. o género Turbinicarpus já era (e continua a ser) suficientemente mal explicado para que as coisas se reorganizem com frequência dentro dele, quanto mais depois de lhe atirarem para dentro (agora com estatuto sub-genérico) os Gymnocactus. de qualquer forma, e isto é que deve ser salientado, os taxones que vou aqui escrevendo podem já não ter o mesmo estatuto - específico, sub-específico, varietal, etc.

EDITO: estive a consultar o excelente Turbinicarpus Information Exchange e aparentemente este taxon está actualmente reconhecido como Turbinicarpus (Gymnocactus) sauerii subsp. septentrionalis Matuszewski & Snicer, 2004. aposto que, na posse desta informação, dormireis muito mais descansados hoje.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Com explicação

nesta época de fervoroso "lumping" atenho-me a nomes antigos e familiares. enfim, de alguma forma. julgo que é lícito chamar-lhe Turbinicarpus (Gymnocactus) horripilus.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

...

não vale a pena estar com paleio, qu'isto vale é pelas fotos. até eu dizer serão plantas da minha campanha de sementeiras de 2009.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011